“A troça [graça] é a maior arma de que nós podemos dispor e sempre que a pudermos empregar, é bom e é útil. Nada de violências, nem de barbaridades. Troça é simplesmente troça, para que tudo caia pelo ridículo. O ridículo mata e mata sem sangue”. O trecho escrito num artigo de 1922 pelo autor brasileiro Lima Barreto — defendendo o uso da ironia e do deboche para criticar perfis sociais dos quais discorda — se fez presente nos últimos meses em grupos do Facebook.
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